Um misto de insanidade e maus exemplos levaram um jovem de 24 anos a cometer o ummassacre na Escola Municipal Tassio Silveira no bairro do Relengo (RJ), ceifando a vida de 11 crianças entre 12 e 14 anos, em sua maioria meninas e um menino, e outros 17 alunos estão internados com ferimentos a balas, 4 destes em estado grave correndo risco de morte.Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, ex-aluno, seguiu hoje pela manhã à instituição de ensino, justificando fazer uma palestra de ex-alunos devido ao aniversário de 40 anos da escola. O assassino munido de duas armas de fogo, uma 32 e outra 38 e muita munição, subiu até o segundo andar, entrou em uma sala e efetuou os tiros nos alunos das duas turmas do 8º ano, antiga 7º série, e começou alvejando os alunos que se sentavam nas primeiras carteiras, levando a crer que lhe facilitou os tiros mortais nas cabeças e tórax. Pessoas que moram próximo à escola ouviram os tiros, mas pensaram que eram fogos de artifícios, quando foram surpreendidos com as crianças saindo correndo pedindo socorro, algumas já baleadas. Um dos alunos baleado foi em busca de socorro e deu de encontro com a polícia que fazia uma ocorrência próximo ao local e que correram para a escola. Enquanto isso, o assassino, atiravam em suas vítimas e com a agilidade de um perito em armas de fogo, trocava de munição em segundos par efetuar mais tiros. Numa troca de munição destas, seguindo para o terceiro andar, que o policial militar o imobilizou com um tiro na perna e que o levou a suicidar-se. O Bairro ficou em estado de choque diante de tanto horror com a saída de alunos aterrorizados e pais desesperados atrás de notícias de seus filhos e se dirigindo aos hospitais. A lista com os nomes das vítimas fatais já foi divulgada à imprensa e familiares. A presidente Dilma Housseff decretou luto oficial de três em um discurso emocionado e a Ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário irá visitar os familiares das vítimas e as crianças hospitalizadas.
Perfil do assassino
Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, é o caçula de cinco irmãos. Menino introvertido, aluno de conduta exemplar, se manteve o mais reservado possível em seu bairro com os vizinhos, assim como no trabalho, onde trabalhava como auxiliar de almoxarifado em uma empresa de alimentos. Segundo um de seus irmãos mais velhos, ele tinha uma conduta estranha desde muito novo, e depois da morte de seu pai a cinco anos e da mãe a dois anos, ele piorou se isolando, deixando a barba crescer e indo viver numa casa deixada de herança por seu pai. Seus irmão preocupados com alguns comentários em relação ao desejo de derrubar um avião e coisas dessa natureza, resolveram analizar o que tanto o entretia no computador, e tudo o que encontraram foram artigos sobre armas de fogo, o que levou alguns peritos em armas explicar sua desenvoltura ao manejar as duas armas, as munições e o carregador de munição que munia as armas com seis balas de uma só vez. Dias antes da tragédia, ele fora visto sentando em frente à escola, analizando cada detalhe, e com certeza, visualizando toda a cena que hoje acontecera. Já foi analisado por agentes da polícia que estão tabalhando no caso, se ele sofreu na escola algum tipo de abuso na infância como o bullying, principal justificativa em outros massacres dessa natureza em outros países, todos cometidos em colégios, em especial, os norte-americanos. Antes de sair para cometer o atentado, ele havia destruído tudo o que revelasse o real motivo que o levou a fazer tudo isso na manhã de 7 de abril.
O assassinou deixou uma carta, o qual não explicou os moticos que o levaram a cometer tamanha atrocidade, mas deixando orientações de como queria seu funeral, dando a entender conduta islã (ainda que não comprovado sua associação com o islamismo) e sua percepção de como observava a conduta moral das vítimas. Antes de abrir fogo contra suas vítimas, ele deixou uma mochila com um cobertor branco, que segundo ele, deveria enrolar seu corpo por pessoas usando luvas por não serem impuras para tocar em seu corpo. Em sua carta também havia um pedido para os seus “irmanados na fé” orassem por sua alma diante de Deus pelo seu ato homicida. Sendo assim, tudo leva a crer que sua inteção após os homicídios, seria o suicídio, que ocorreu assim que foi alvejado pelo policial militar. Wellington é retratado como psicopata pela sua frieza e destreza ao cometer os crimes. A própria carta que ele deixou demonstra que ele via motivos para cometer tal atrocidade. A própria família relata que ele já havia se tratado com psiquiatra por seu comportamento estranho, e tudo indica que ele camuflou suas intenções para, por fim, executar os crimes matando 11 crianças e ferindo 17.
Análise dos acontecimentos
O que se discute no momento é a política segurança nas escolas e a política de desarmamento, que ainda não coibiu o uso ilegal de armas de fogo. A polícia investiga como Wellington conseguiu as armas, como fez o treinamento e todo seu ideal de cunho religioso. Psiquiátras afirmam que pessoas com comportamento reclusos e antisociais desde criança, não é normal e devem ser acompanhadas pela supervisão de membros da familia, e se constatado isolamentos, seguidos de posturas contrária aos valores no qual foi criado, evitando diálogos sobre seus sonhos e desejos, devem ser submetidos a tratamentos psicológicos.
puraAAA BOBAGEM
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