sábado, 27 de março de 2010

Juiz de futebol ou Pai?

Pense no cúmulo do absurdo e você lembrará do jogo do Inter x Roma, composto dos dois times, de seus técnicos e do pai de um dos times. Sim, o juiz se mostrou um paizão para o Roma, onde protegeu seus filhos com unhas e dentes. Esse jogo mais pareceu uma tarde de sol em que o pai ver o filho andar de bicicleta e corre para cima do filho toda vez que ele cai chorando por ter caído. Assim foi essa partida, onde os jogadores do Roma, a menos simulação de queda e dor, choravam feito bebÊs chorões, e o juiz prontamente corria para cima para consolá-los e punir os os "coleguinhas" (Inter) aplicando nestes o velho e conhecido cartão amarelo. Milagre foi ele não aplicar o cartão vermelho, porque muitos jogadores do Inter levou cartão amarelo sem nem tocar, encostar nos jogadores do Roma. Uma vergonha. Eu me pergunto: em que parte do planeta Terra, um time que ganha a partida de 2 a 1 para o outro time, só leva um único cartão amarelo, enquanto o outro time levou 7? Não é estranho isso? Mourinho, o guerreio até teve momentos de risos de ver quão sínico foi o juiz aplicando cartões amarelos em seus jogadores injustamente. Só para lembrar dessa vergonha, os jogadores do Roma mais pareciam frutas podres caindo daquela forma, e chorando daquela jeito não sei se eles pareciam bebês chorões ou excelentes as atrises da novela da globo, ganhariam facilmente das personagens Helena e Luciana. Volto a repetir: UMA VERGONHA!!!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Amor Materno x Amor Incesto


Mas uma vez, Cristina Mortágua, ex-modelo de 39 anos provocou polêmica, ao fazer um ensaio fotográfico sensual para coluna Retratos da Vida, do jornal Extra. Não seria choque nenhum se as fotos não fossem com seu filho Alexandre, de 15 anos, o que culminou grandes discussões e até a intervenção da Vara da Infância e Juventude. No ensaio, os dois estavam seminus, com os corpos banhando de óleo e agarrados como um casal de amantes, chegando ao ponto de ela, a mãe, agarra-lhe e beijar-lhe na boca de forma bem sensual. A Vara da Infância e da Juventude notificou o jornal Extra da suspensão a exibição das fotos.

Cristina alegou está ajudando o filho a se promover como ator e que tais fotos o ajudariam. As perguntas que seguem são: Em quê, um ensaio sensual entre mãe e filho o ajudaria a se promover enquanto ator? Que necessidade tinha esta mãe sair nas fotos, ao lado deste filho, seminua, agarrando-lhe e beijando-lhe como a um amante, para que este fosse reconhecido como ator? Não queria ela, mais uma vez, se promover, às custa deste filho, que por algum tempo foi notícia também, por ser filho do jogador Edmundo, na época recém casado, e só reconhecido após exame de DNA? O que há por trás de tal relacionamento entre mãe e filho, visto ela não te ficado inibida diante as câmeras e profissionais da mídia em beijá-lo de forma tão sensual? Não podia ela tão-somente matriculá-lo em curso de artes-cênicas, gravado uns vídeos e tê-los divulgados? Que amor é esse que ela tanto alega: Amor materno ou amor incesto?

Onde estão os valores familiares, onde cada um desempenhava seu papel, sem fugir à regra de mãe ser mãe, pai ser pai, filhos serem filhos e assim por diate? Será que cauterizamos tantos os nossos valores em prol de uma "modernidade" onde já não se reconhece quem é quem e como proceder? Onde iremos parar se continuarmos a ver tais coisa e acharmos algo natural diante da "evolução humana"? Acharíamos natural se fosse um pai a fazer tal ensaio com sua filha de 15 anos? Pensemos todas estas situações nos seios de nossas famílias, e só assim para sabermos onde nos situamos quanto aos valores familiares.

Para quem quer ver a natureza do vídeo, acessem esse os links, e vejam por si só o quão sensual, para não dizer, incestuoso foi o “ensaio”:

http://www.youtube.com/watch?v=_athTGdV2jM
http://xpock.com.br/o-ensaio-sensual-de-cristina-mortagua-com-o-filho-do-edmundo

quarta-feira, 10 de março de 2010

A Luta dos Sub-sobreviventes contra a Fome


Esta é uma imagem forte, porém próxima à nossa realidade. Quantas vezes não nos deparamos com inúmeras pessoas nas ruas, dentre estas, crianças, e viramos o rosto para não nos chocarmos e não nos sentimos responsáveis, também, por essa sub-sobrevivência? Ao fazermos isto, nós calejamos a nossa consciência e nos tornamos insensíveis as atrocidades e agrulhas de todos os famintos, sejam de nossos países, sejam de outros. A fome é feia, a para se ter uma noção do quão feia a fome é, basta passarmos do horário do almoço para ficarmos com o humor modificado. A perguta a se fazer é: Até quanto eu sou responsável por tal, e infeliz, realidade? O que posso fazer para mudar tal, e infeliz, realidade? Qual o primeiro passo a ser dado para que finde tal, e infeliz, realidade? Quando estou em frente as urnas das eleições (presidente, senadores, deputados, governadores, prefeitos vereadores), lembro eu destas pessoas sub-sobreviventes? Voto eu por mim e também por elas? A quem tiver coragem de fazer tais perguntas e também de resopndê-ls, está, atumoamtiamente, dando o primeiro passo para fazer acontecer a igualde de vida para todos. Dignidade para todos.